CRÍTICAS

Seja compondo ou interpretando, Gilberto Stefan nunca deixa de expor a sua personalidade musical forte, sincera, objetiva e bem resolvida, sempre com garra e amor a qualquer música que toca. Conhecedor de todas as qualidades sonoras do violão, não tenho dúvida de que sua obra ecoará na história do instrumento.
André Espindola
(UNSJ-Universidade Nacional de San Juan/Argentina)



O advento dos séculos XX e XXI tem nos mostrado que a produção para violão cresceu. Mas como em qualquer momento da história, seja passada ou presente, há diferenciais. E a obra de Gilberto Stefan retrata isto - um trabalho singular - que junta forma, vivência e muita, muita qualidade. O idiomatismo usado, permeando os universos sonoros deste violonista em instrumentos pulsados, emoldura uma nova linguagem clássica para o violão. E, se não tão inovadora a outros olhos, no mínimo num intenso patamar técnico e melífluo musicalmente, muito bem combinados. Música sólida e bem concebida é o que violão precisa, e é isso que reconheço em sua oferta a todos nós.
Luiz Cláudio Ribas Ferreira
(UNESPAR-EMBAP)



A Igreja Matriz de Nossa Senhora do Carmo foi palco de mais uma apresentação do primeiro Festival Internacional de Violões na Floresta Amazônica. Nesta quinta-feira, 13, o violonista Gilberto Stefan, acompanhado da Orquestra de Câmara do Instituto Boa Vista de Música transportou o público ao universo da música clássica, levando emoção e arrancando muitos aplausos.

Jornal "Roraima em Foco"
14-11-2014